Entenda como lidar com a dor crônica em pacientes de baixa mobilidade Entenda como lidar com a dor crônica em pacientes de baixa mobilidade

Entenda como lidar com a dor crônica em pacientes de baixa mobilidade

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A dor é um mecanismo de defesa do nosso corpo. É uma percepção sensorial desagradável que serve para avisar quando alguma coisa está errada conosco. Existem vários tipos de dores, classificadas de acordo com sua intensidade, duração, causa, periodicidade e localização. A dor crônica é de longa duração — superior a 3 meses — e que, em geral, é causada por um fator que não tem cura.

Neste artigo, nós explicamos a natureza da dor crônica em pacientes com baixa mobilidade e damos algumas dicas de como lidar com ela. Confira!

O que causa a dor crônica em pacientes de baixa mobilidade?

Pessoas com baixa mobilidade ou deficiência física são mais sucessíveis a sofrerem com dores crônicas porque passam longos períodos na mesma posição, geralmente sentadas ou deitadas. A consequência da falta de movimento é que determinada musculatura acabava ficando muito tempo parada, sem alongamentos ou ajustes.

O que fazer para ajudar?

Busque apoio profissional

Buscar apoio de um profissional adequando é essencial. Um médico especializado poderá diagnosticar e indicar um tratamento adequado para cada caso. Além disso, a dor crônica também está associada à depressão, ansiedade e a outros transtornos psicológicos. Por isso, pode ser importante buscar acompanhamento de outros profissionais, como psicólogos, para garantir maior qualidade de vida.

Observe a alimentação com cuidado

Alimentos pró-inflamatórios, como processados ou com alto teor de sódio, podem contribuir para o aumento da dor crônica. Uma alimentação saudável, rica em alimentos anti-inflamatórios, frutas, vegetais e antioxidantes é uma grande aliada na busca por bem-estar e qualidade de vida. Fique atento.

Use acessórios que facilitem o dia a dia

Alguns acessórios podem contribuir para a diminuição da dor crônica. Entre eles podemos citar as poltronas reclináveis e camas motorizadas. Estas podem ser boas opções para alterar a posição da pessoa que está com mobilidade reduzida, mudando a postura de uma forma suave, gradual, autônoma e sem transtornos.

Para pacientes que passam longos períodos sentados, como em cadeira de rodas, adicionar travesseiros e almofadas ergonômicas também pode garantir mais conforto na região das costas, do pescoço, das coxas e dos glúteos.

Entenda as limitações causadas pela dor e pela deficiência

O fator psicológico tem grande impacto na hora lidar com a dor crônica. Manter um atitude otimista é fundamental para lidar com a situação, no entanto não devemos cobrar uma melhora imediata ou minimizar a dor do paciente. Oferecer apoio, entender as limitações e sobretudo respeitá-las é essencial.

Considere praticar atividade física

Exercitar o corpo libera endorfina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar. Com um efeito analgésico, a prática de atividade física pode ser uma grande aliada no tratamento da dor crônica. Pacientes deficientes ou que estão com baixa mobilidade podem encontrar algumas opções adequadas de exercícios físicos, como exercícios na água, respeitando suas limitações e as orientações médicas.

Neste post, entendemos um pouco mais sobre a dor crônica e vimos algumas atitudes que podemos tomar para lidar quando ela está presente no dia a dia de pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência.

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